sábado, 24 de dezembro de 2011

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A nossa vida é quase igual o surf.




Agente aprende a ficar de pé, mas às vezes cai...

As ondas são como se fossem os caminhos que a gente trilha, ora queremos passar pelo atalho (tubo) ora por cima (floater, manobra que passa pela crista da onda), mas sempre descobrimos que cada caminho (onda) que percorremos é diferente do outro e cada um oferece as suas vantagens e desvantagens.

A prancha é a nossa companheira, nossa consciência, é aquela que nos conduz, nos direciona e quando bem feita, estruturada e lapidada, não nos deixa na mão.
É a nossa confiança, é quem está conosco nos momentos bons e ruins.

A cordinha é a segurança, é como se fosse aquele amigo que não deixa você nunca morrer afogado nas mágoas, pois ta ali sempre pra te levar o ombro (prancha) para você se apoiar. A cordinha (segurança) é grande amiga da prancha (confiança).

A parafina é sua base forte, experiência adquirida na vida é aquela que segura no chão (prancha) para que você não venha a cair novamente em erros primários.
A parafina (base forte) está na prancha (confiança) para que vc nunca escorregue nas ondas (caminhos) do mar (vida).

Enfim, o mar é a nossa vida, como disse acima, pois nele vivem milhões de seres vivos de diferentes origens, espécies, cores, formas e, é onde aprendemos a respeitar nossos limites (seja nas ondas, seja no fundo do mar, seja simplesmente na sua pura e complexa composição), aprendemos a desvendar mistérios, criar habilidades, e aprender uma coisa que sem dúvida nos dá, acredito uma das melhores satisfações de viver...

... que é SURFAR!!!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Uma boa música e um vinho.



Hoje foi assim?

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva
E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva

Se um pinguinho de tinta cair num pedacinho azul do papel
Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu.
Vai voando, contornando a imensa curva norte e sul

Vou com ela viajando o Havaí, Pequim ou Istambul
Pinto um barco à vela branco navegando
é tanto céu e mar num beijo azul.

Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo com suas luzes a piscar
Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo
E se a gente quiser....... Ele vai pousar.

Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida
Com alguns bons amigos, bebendo de bem com a vida
De uma América a outra eu consigo passar num segundo
giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo

Um menino caminha e caminhando chega no muro
e ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está.
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar

Não tem tempo nem piedade, nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida
e depois convida a rir ou chorar

Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
de uma aquarela que um dia em fim
Descolorirá....

Respire, observe, escute....rs

AQUARELA
Vinicios e Toquinho.

domingo, 22 de agosto de 2010

O RELÓGIO VOLTOU A FUNCIONAR...

As 20 h e 15 minutos, o relógio voltou a funcionar...Uma noite fria e delicada..., palco escuro, uma banda... Show de música no teatro do SESC (Santos). Dado Vila lobos (ex-guitarrista da banda), relembrando LEGIÃO URBANA.

Reviver momentos inesquecíveis, lembranças de músicas que marcaram minha junvetude, por alguns minutos vieram filmes em minha cabeça... Um coração acelerado..., sorriso estampado..., uma sensação térmica fora do normal em meu corpo, uma sensação única... Olho pro lado, para o outro, me dá um abraço... Mais forte, divida este momento comigo... Sinta a energia, troque esta energia... Não chore, não pense viva... Viva... Sorria... sorria.... Escute a música, saboreie este momento.

terça-feira, 27 de julho de 2010

BICHO PREGUIÇA


A preguiça, ou bicho-preguiça, é um mamífero da ordem Xenarthra (anteriormente chamada de Edentata ou Desdentada), a mesma dos tatu e tamanduás), pertencente à família Bradypodidae (preguiças com três dedos) ou Megalonychidae (preguiças com dois dedos).Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (embaúba, conhecida por isto como árvore-da-preguiça)De hábitos solitários, a preguiça tem como defesa sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a Preguiça utiliza-se de "dentes" que se apresentam em forma de uma pequena serra. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de 14 horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução dá apenas uma cria, e apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. O seu principal predador é a onça-pintada.Sexta feira, 10 de Julho de 2010, Feriado, se comemora a Revolução Constitucionalista de 1932Dia ensolarado, apesar de muitos irem para estrada sentido litoral norte. resolvi arriscar colocando mais um vez minha mo toca na estrada, alias era a segunda vez,rs... Destino Boiçucanga a procura da mochila da Joyce ( namorada ) um mistério...a semana passada fomos ao nosso chalézinho, onde costumamos passar nossas luas de mel... um lugar maravilhoso com muitas energia positiva onde me encontro colocando meus pensamentos em dia.Voltando a estrada de Rio Santos, um dia lindo, com alguns treixos vazio onde aumentava a velocidade, uns 80 a 100 km/h.Procurava prestar atenção ao meu redor, olhando para todo canto e lembrando de algumas histórias que escutava ao longo da minha adolescencia, quando ia pro litoral com os amigos. ( um dia conto algumas histórias ).Acelerando a mo toca, quando me deparei com uma cena estranha de um ónibus desviando de algo, indo direto pro acostamento, o motorista foi muito bom e rápido, alias, se tratava de um desvio de um bicho preguiça, rsrsr...A cada sete dias a preguiça desce ao solo para fazer suas necessidades fisiológicas... e assim resolveu passear na estrada indo pro outro lado. Era um quantidade de carros ao seu sentindo, rapidamente coloquei minha mo toca no meio da estrada, sentido litoral Norte - Guarujá, um outro carro no sentido Guarujá - litoral Norte, por connhecidencia era um amigo de surfe.Ligamos pra policia florestal, fomos orientado pra tira-lo da estrada e colocar em uma árvore, então fizemos este papel nós embrenhamos no meio da mata e assim devolvemos para sua grandiosa mãe natureza onde é o seu lugar.Dei continuidade a busca da misteriosa mochila em Boiçucanga, nada de mochila e sim uma grande caminhada na praia com direito a uns mergulhos e muito sol, revigorando meu dia para minha volta.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Ponto final.

Ponto final.

É ele que pontua o final de cada sentença.Nem sempre é o que desejamos pra nós, nem para aquele momento, mas inevitavelmente ele deve estar lá... Afinal, não podemos deixar a sentença ao acaso, acabando no vazio... Não é?!Mas a pergunta principal aqui é: quando, exatamente, é o momento de desistir? Dar por encerrada uma situação? Admitir que chegou o fim?Sabemos pontuar esse momento? Entendemos quando ele chega? Concordamos com ele?Por que é tão difícil encarar determinados acontecimentos e entender que a nossa vontade pode ser muito diferente dos fatos?Precisamos ouvir "Acabou! Boa sorte..." (como diz a letra da música de Ben Harper e Vanessa da Mata) ???Pra mim o ponto final sempre foi algo que demorou a acontecer... Nunca fui bom em aceitar aquilo que contraria a minha vontade. Sou teimoso e insistente quando acho que determinada coisa vale à pena... mesmo se depois descobrir que estava errado.O problema é entender que nem sempre temos controle da situação e infelizmente, às vezes o ponto final já foi colocado ali por terceiros...Mais estranho ainda é descobrir que muitas vezes colocamos um ponto final aonde a vida só havia deixado uma vírgula, e assim, somos surpreendidos com inesperados reencontros.Muitos dizem que relacionamentos são bons para colecionarmos experiências...Sempre achei que ao longo dos anos e da minha pouca vivência, eu tinha aprendido algumas coisas... Por exemplo, a concordar com a forma de pensar dos antigos: não há amor sem admiração. Preciso encontrar pelo menos uma coisa na outra pessoa que me encante total e diariamente (e antes que alguém pergunte, isso não é tão difícil assim)...Porém, depois de passar por poucas e boas, acabei aprendendo três coisas - fundamentais - somente há menos tempo...Aprendi que - em se tratando de sentimentos, não podemos fazer valer a nossa vontade, é inútil!Gostar de uma pessoa nada tem a ver com egoísmos infantis e orgulhos desnecessários, mas sim com aquilo que simplesmente nos faz feliz.Descobri que realmente gostamos de alguém quando aceitamos, numa boa, todos os defeitos daquela pessoa, mesmo aqueles que seriam detestáveis em qualquer outra...E principalmente, aprendi que gostar é querer ver aquela pessoa feliz, com sorriso estampado no rosto, os olhos cheios de amor e o peito inflado de alegria...Mesmo que não seja do nosso lado...O que eu não aprendi ainda, é a usar bem o ponto final...Um dia eu chego lá.